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Quem é Fabi Saad?

Mulheres Positivas | WomenPlus | Social Innovator | Global Advocate for Women’s Economic Growth | Author | Forbes + 20 Women in Brazil

Empresária e empreendedora, Fabi Saad é uma das principais figuras no cenário da causa de gênero brasileira. Empenhada em melhorar a vida das mulheres, conseguiu desenvolver a sua vida profissional através de um ecossistema integrado de plataformas digitais com diferentes formatos e mídias (Apps, produtos e serviços digitais, programa de TV, rádio, redes sociais, conteúdos, livros, eventos e operações sem fins lucrativos).

Nos últimos anos recebeu conquistas e reconhecimentos como:

• Uma das 20 mulheres mais influentes do Brasil segundo a Forbes

• Capa do jornal Estado de São Paulo

• Capa da revista L’ officiel

• Personagem das páginas vermelhas da Revista Isto é

• +90k ouvintes por minuto na Rádio Jovem Pan e +80k na TV

• +20 mil seguidores no Linkedin

• +40k seguidores no Instagram

• Referência sobre a questão de gênero na América do Sul

• Curadora e responsável pela doação da plataforma SOS Mulher para o governo de São Paulo

A Causa

Nenhum país emergiu da pobreza nos últimos 50 anos sem investir no planejamento familiar. Investir na mulher é investir na família. Por nossas mãos, passam a transformação do nosso país em um lugar melhor para viver, mais humano, mais desenvolvido e com mais oportunidades. Os pilares do desenvolvimento da mulher são a capacitação, segurança, independência financeira e saúde.

A tecnologia está a nosso favor para que possamos falar com todas as mulheres – especialmente aquelas vulneráveis e em situação de violência. Temos que trabalhar no pré e no pós. De acordo com o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher, as mulheres são a maioria da população brasileira (50,8%) e as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS).

As mulheres vivem mais que os homens, porém adoecem mais frequentemente. A vulnerabilidade feminina frente a certas doenças e causas de morte está mais relacionada com a situação de discriminação na sociedade do que com fatores biológicos. De acordo com o Guia de Direitos Humanos, as mulheres ganham menos, estão concentradas em profissões mais desvalorizadas, têm menor acesso aos espaços de decisão no mundo político e econômico, sofrem mais violência (doméstica, física, sexual e emocional), e vivem dupla/tripla jornada de trabalho.

Quando as mulheres recebem mais informações e programam suas gestações, elas têm maior probabilidade de avançar em sua formação, ter um salário, criar filhos saudáveis, dispor de tempo e dinheiro para oferecer a cada um deles: comida, atenção e educação necessárias para que prosperem. Quando os filhos alcançam o seu potencial, não continuam pobres; e é dessa maneira que as famílias e os países saem da pobreza. Nos últimos 20 anos, o Brasil não reduziu a gravidez na adolescência, o que é um fator impeditivo no desenvolvimento humano e econômico. Na maioria das vezes, esta mulher sai da escola, grande parte é abandonada pelo parceiro, 40% voltam a engravidar dois anos depois e o sistema público de saúde é sobrecarregado. A gravidez precoce tende a escravizar a mulher, e o Brasil gasta 10% do seu PIB em consequência desse fenômeno.

Portanto, eu luto pelas mulheres, sim. Mas, acima de tudo, luto pelo nosso país, pelo nosso estado, pelas nossas famílias e por nós mesmos. E que o Mulheres Positivas, seja uma ferramenta para mais proteção e desenvolvimento para a mulher. De todos nós, para todos nós.

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